A ação aconteceu dentro do contexto da marcha convocada pelo movimento “Ni una menos”, movimento que gerou muita relevância popular por toda América Latina.
A ideia foi criada com a intenção de que todos os participantes tivessem a possibilidade de dar voz a muitas mulheres abusadas.
A iniciativa consistia em transformar totalmente a capa do jornal num panfleto de fundo cor de rosa (símbolo do movimento) nos quais podiam ser lidas frases declaradas por vítimas, como: “Calar é também ser cúmplice”, “Ninguém tem o direito de lhe tocar” e “Violência não é amor”.
Dessa foram os participantes puderam empunhar as declarações e dar voz às vitimas ausentes da manifestação.
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