As pessoas daltônicas não podem ser eletricistas, polícias, artistas, pilotos… a sua limitação provoca-lhes frustrações sociais e profissionais e até situações em que a sua vida pode ser colocada em risco.
A McCann e a ColorADD têm, nos últimos anos, vem trabalhando juntas para universalizar o alfabeto das cores, uma ferramenta que poderá resolver estes problemas: um código simples e universal que qualquer daltônico poderá utilizar para facilmente identificar s cores, independentemente da sua língua.
Um código de cores, semelhante a um alfabeto ou ao braille para os cegos, através do qual um daltônico consegue facilmente identificar o vermelho, o verde, o amarelo ou o azul. As cores primárias são identificadas por um símbolo e as cores secundárias resultam da junção de vários símbolos.
O ColorADD – projeto criado pelo designer português Miguel Neiva – pode ser utilizado em todos os objetos de uso diário através de uma aplicação para smartphone que identifica as cores e as traduz para o respectivo símbolo.
O alfabeto já está mudando a vida de milhões de pessoas. Por exemplo, já tornou possível andar pelo metrô de Portugal sem qualquer confusão, já está em lápis de cor, hospitais, etiquetas… Até em jogos para crianças.
A ideia do alfabeto das cores foi já reconhecida internacionalmente, tendo recebido premiado pela ONU graças à sua capacidade para reduzir as desigualdades do mundo. Mas o seu sucesso é garantido quando empresas e instituições adotam o ColorADD no seu dia-a-dia, para que os daltônicas não sintam nenhuma desvantagem.
O objetivo da McCann e da ColorADD é generalizar o uso do alfabeto das cores por todo o mundo e, para promovê-lo, a McCann, para além de diversos outros projetos em que as duas empresas têm trabalhado em conjunto, criou esta campanha dirigida às marcas:
Realmente um projeto inclusivo que deveria ser espalhado pelo mundo.
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