Acontece que o mundo acabou conhecendo a nudez da Jennifer Lawrence – e de outras celebridades – justamente porque elas guardavam as imagens no serviço de armazenamento da Apple. Se foi culpa da empresa ou dos usuários, eu não vou discutir aqui, porque não tenho conhecimento técnico pra tanto… Mas que a imagem da empresa ficou arranhado, ficou.
E aproveitando isso, o PayPal fez um anúncio de página inteira no The New York Times, lembrando a você, que existem soluções mais seguras (palavras deles, não minhas) para armazenar os seus dados financeiros. Com a chamada “Nós, as pessoas, queremos nosso dinheiro mais bem protegido que nossas selfies”, a maior empresa de pagamentos online quer colocar o medo no coração das pessoas. Mas será que eles conseguem atingir os Applemaníacos?
Como funciona o Apple Pay, e quais as informações que a Apple coleta sobre você
O Tim Cook deu uma entrevista essa semana, afirmando que a Apple coleta a menor quantidade possível de dados sobre o usuário. Segundo o CEO da Apple, o produto deles são os iPhones, o Apple Watch, etc… Não o consumidor, nem seus hábitos. E pelo que aprendi sobre o funcionamento do Apple Pay, parece que ele está sendo sincero.
Segundo o TechnoBuffalo, a Apple disse que o seu sistema de pagamento não passa nenhum dado pessoal diretamente para o caixa que recebe o pagamento, e que a transação é feita por um “chip seguro” que está dentro do iPhone 6 e do iPhone 6 Plus… E que mesmo esse chip não tem os números do seu cartão. Levando em conta que a confirmação do pagamento é feito através da sua digital… Se o que fica armazenado, tanto na nuvem quanto no seu celular é uma chave criptografada, que funciona em conjunto com um hardware, mais uma confirmação biométrica. Acho que tá bem seguro!
E você? Confiaria os seus cartões de crédito a mesma empresa que a Kate Upton confiou suas fotos?
Ainda ninguém comentou. Seja o primeiro!